terça-feira, 27 de outubro de 2009

Formula 1 em 2009

O ano de 2009 para fórmula 1 foi um ano cheio de novidades e estranhas coincidências. Fato é, muitas coisas estranhas aconteceram em um ano que quase não tivemos 10 equipes para compor o grid e, ainda durante esse mesmo ano, as equipes ameaçaram romper com a FOM para montar um novo campeonato no ano de 2010.

Alguns fatos sobre a F1 em 2009:

- A crise económica mundial fez com que equipes e montaras reavaliassem a viabilidade dos investimentos no esporte.

- Uma equipe estreante sagrou-se campeã (a quantos anos isso não acontecia?)

- As equipes do pelotão de elite nem entraram na disputa do campeonato! (construtores e pilotos)

- Todas as pequenas equipes obtiveram bons resultados, nem que seja em apenas uma corrida com pódio!

- As equipes ameaçaram romper com a FOM caso a FOM não cedesse em alguns pontos impostos para o próximo campeonato!

- A poucas semanas do inicio da temporada 2009, não se sabia ainda se tinha definido ao certo as 10 equipes que iriam compor o grid (10 é o numero mínimo de equipes sendo regulamento e esta dúvida existia pelas dificuldades encontradas para encontrar alguém para assumir a antiga equipe Honda)

- Mesmo em um ano de crise económica, a FOM conseguiu vários parceiros interessados em criar novos times para disputar o mundial de 2010.


Algumas perguntas:

- Após muitos anos de domínio completo de um conjunto seleto de equipes de elite, como pode uma equipe "nova" e praticamente sem patrocínio e "definida"a poucas semanas antes do inicio da temporada ser a equipe campeã?

- E se as equipes pequenas, tais como, FI, RBR, STR, Toyota não tivessem o bom desempenho que tiveram alguém se interessaria em criar uma nova equipe para disputar e F1 a partir do ano que vem? Quer dizer, teríamos as três novas equipes para o ano que vem? Ou seja, é possível alguém querer investir em um esporte de elite em que as equipes fora do pelotão de elite só conseguem um bom resultado caso alguma zebra aconteça!?




É, eu não acredito em papai noel! Eu acredito em coincidências! Mas sempre desconfio um pouco!

Por um lado as equipes que estavam no limite da paciência com a FOM, que vinha "ditando" o circo como quer! Sem respeitar os reais interesses do esporte! Por que afinal de contas, o que vale mesmo é ganhar dinheiro e poder! O esporte mesmo é o de menos!


Por outro lado, vem a FOM, que precisou dar algumas passos para trás e ceder a pressão das equipes. Entretanto, para não depender exclusivamente de um grupo de proprietários de equipes, com seus respectivos "egos", a FOM optou por buscar uma diversificação nos seus parceiro atraindo "novos" (novos aqui pode ser lido como velhos também) parceiros no esporte para reduzir o risco de fim da F1 em caso de uma bebandada das equipes existentes!


A estratégia da FOM tende a ser uma boa estratégia para redução dos riscos! Entretanto, se as novas equipes não forem bem geridas e monitoradas pela FOM, como "startups" encubadas na F1, o tiro pode sair pela culatra! O que pode derrubar a credibilidade FOM e consequentemente fazer com que a FOM perca um pouco de poder dentro desse circo!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

google - melhorias no gmail

Toda vez q clico para executar uma ação, tipo arquivar ou aplicar um label ao email ao concluir a ação o meu email vai automaticamente para o topo da página! Isso é uma droga!!!!


Alguem conhece um email melhor que o gmail???

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Lei anti-fumo no estado de são paulo

Estava pensando sobre a lei anti-fumo, não sei se isso é permitido, mas porque alguns estabelecimentos simplesmente não colocam uma "laje" (uma escada que vai ao telhado da construção mesmo) a céu aberto para permitir que os seus clientes utilizem como espaço aberto para fumar???

Será que isso é permitido??

Será que alguem já fez isso?

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Google - Gmail - Melhorias

Se eu trabalhasse no google...

...tem muita coisas que podem ser feitas, entre elas, coisas simples também, por exmeplo, o Google poderia fazer duas melhorias simples no Gmail:

1) Colocar um link "TOP" (voltar para o topo da página) no final do email! Isso iria ser muito útil!! Pois quando temos uma lista muito grande de emails é um saco ter quer subir até o topo da página para clicar em outra pasta ou coisa assim! Não seria simples ter esse bendito link ou botão no rodapé???


2) Permitir que o usuário publique uma Url com as imagens, ou até mesmo o corpo de um email temporariamente! Esse temporariamente, poderia até ser configurável a quantidade de tempo, por exemplo, de uma hora até no máximo hum dia! Não quero ficar reencaminhando os emails de porcarias para todos os contatos da minha lista de email! Eu quero mesmo é colocar um link disso no twitter ou mandar o link pelo gtalk ou msn de um amigo! Fora que todos esse lixo gerado na internet fica até quando! Fora ainda que o google pode colocar até adsense nessas páginas temporárias.



PS: Se essas funcionalidades já existirem! Por favor deixem-as mais claras!!

PS2: Se já estiverem claras! Meu Deus! Eu sou muito topeira! E olha que eu sou computeiro!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Formação Liderança e Gestão em Cinco Lições

Recebi por email e achei legal:


Lição Nº.1 - Gestão do Conhecimento

Um homem entra no banho enquanto a sua mulher acaba de sair dele e se enxuga. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender, a mulher desiste, enrola-se na toalha e desce as escadas.

Quando abre a porta, vê o vizinho Bob na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Bob diz:

- Dou-lhe 800,00 se deixar cair essa toalha.

Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Bob, então, entrega-lhe os 800,00 prometidos e vai-se embora.
Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher enrola-se novamente na toalha e volta para o quarto. Quando entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
- Quem era?
- Era o Bob, o vizinho da casa ao lado - diz ela.
- Ótimo! E ele te deu os 800,00 que estava me devendo?

Moral da história:

Se compartilhar informações a tempo poderá evitar exposições desnecessárias!!!

Lição Nº.2 - Chefia e Liderança

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo. Esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio. O gênio diz:

- Só posso conceder três desejos, por isso, concederei um para cada um de vocês.

- Eu primeiro, eu primeiro - grita um dos funcionários - Queria estar nas Bahamas pilotando um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!

Puf! E lá se foi.

O outro funcionário apressa-se a fazer o seu pedido:

- Quero estar no Havaí com o amor da minha vida e um provimento interminável de pinas coladas!

Puf e lá se foi.

- Agora você - diz o gênio para o gerente.

- Quero que aqueles dois voltem ao escritório logo depois do almoço - diz o gerente.

Moral da História:

Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.


Lição Nº 3 - Zona de Conforto

Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
- Posso sentar-me como tu e não fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde:
- Claro, por que não?
O coelho senta-se no chão, debaixo da árvore e relaxa. De repente, uma raposa aparece e come o coelho.

Moral da História:

Para ficar sentado sem fazer nada deve estar sentado bem no alto.

Lição Nº 4 - Motivação

Na África, todas as manhãs, uma gazela ao acordar, sabe que deve conseguir correr mais do que o leão se quiser se manter viva. Todas as manhãs, o leão acorda e sabe que deverá correr mais do que a gazela se não quiser morrer de fome.

Moral da História:

Pouco importa se vc é uma gazela ou um leão, quando o sol nascer deve começar a correr.

Lição Nº 5 - Criatividade


Um fazendeiro resolve colher alguns frutos da sua propriedade. Pega um balde vazio e segue para o pomar. No caminho, ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provavelmente invadiram as suas terras.·
Ao aproximar-se lentamente, observa várias mulheres nuas banhando-se na lagoa. Quando elas se apercebem da sua presença, nadam até à parte mais profunda da lagoa e gritam:
- Nós não vamos sair daqui enquanto você não for embora.
O fazendeiro responde:
- Não vim aqui para lhes espiar, só vim dar de comer aos jacarés!

Moral da História:·

É a criatividade que faz a diferença na hora de atingirmos os nossos objetivos.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Responsabilidade e Irresponsabilidade

Em um período de grandes perdas e/ou reestruturações em empresas, vemos muitas alterações em diretoria e presidência de grandes companhias. Basta comprar uma revista, tal como como a Exame (não lembro a editora), para constatar. Reportagens como: Empresa tal contratou trocou de presidente, que alterou toda estrutura administrativa em tanto tempo, mandou tantas pessoas embora, contratou tantas pessoas etc e etc.

Gente, é impressão minha ou quando um novo diretor ou presidente, muitas vezes, vindo de outra empresa, simplesmente ignora a realidade existente em uma empresa e já vai direto para imposição de seu "estilo" de trabalho. Geralmente, o grande argumento técnico desses caras vem seguido de um grande ego e os resultados obtidos em outras empresas seguindo a mesma estratégia. O que geralmente não é percebido ou considerado é o quanto isso afeta na cultura da empresa ou satisfação ou insatisfação de quem faz parte do processo.

Será que vale a pena perder muito dinheiro e/ou rendimento do trabalho para mudanças radicais na estrutura da empresa?


Outra coisa que me deixa com um pé atrás em relação as informações técnicas analisadas ou informadas pelos gestores. Por exemplo, ano passado na mesma revista, Exame, li uma reportagem em que o Presidente de uma operadora de telefonia celular creditava o mal desempenho no semestre à grande adesão de clientes de classe C e D em planos pré-pagos com uma promoção que dava muitos minutos. No mês seguinte, o presidente de outra companhia, também de telefonia celular, creditou o bom desempenho no semestre ( e primeiro semestre de recuperação, após quase dois anos de prejuízo) ao mesmo público que teve grande adesão em planos pré-pagos e que também dava muitos minutos.

Gente, ou um deles não sabe o que está falando, ou o problema de prejuízo ou melhora desempenho, definitivamente, não tem nada haver com adesão à planos pré-pago. Pelo amor de deus!


O mais legal mesmo foi uma reportagem, também do ano passado, para mostrar como a Vale ou seu presidente tem um exemplo de boa gestão. Já de cara tinha dados muito interessantes, como um aumento invejável de faturamento em um intervalo de X anos (isso o faturamento em reais). Mas se olharmos os anos mencionados lá, foram anos em que a commodity que a vale negocia também subiu muito. É óbvio que seu faturamento deve crescer quando o valor do seu produto também cresce no mercado internacional. Se tirar a valorização do minerio no mesmo período dava para ver que o crescimento real não foi tão grande.

Fico pensando: as empresas fornecem esses dados para fazer marketing? ou quem pública informações desse tipo não entende muito do que está fazendo ou falando?

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Deputados e Senadores

O Brasil possui 514 deputados federais e mais 81 senadores. Tudo isso no poder legislativo nacional. Será que é realmente possível existir consenso para discussão de projetos em um grupo tão grande de pessoas? Afora os conflitos de interesse, pois em tudo há interesse, o que é importante para mim vivendo em uma determinada região do país pode ser irrelevante para outras pessoas em outras regiões do país. Afinal de contas, vivemos em um país continental.

Não seria mais fácil reduzir essa maquina pública federal e delegar mais responsabilidades aos estados da federação?

Fora isso, ainda tem o dinheiro que podemos economizar reduzindo a quantidade de parlamentares federais, assessores, amigos, parentes e demais envolvidos no cabidão de emprego. Já pensou se esse dinheiro ragasdo fosse simplesmente divido entre os estados, por igual ou seguindo alguma proporcionalidade pelo tamanho da população.

Não seria melhor? Ao invés de manter 514 infelizes que, definitivamente, não estão nenhum pouco interessados com os problemas da sociedade brasileira, pois perdem meses discutindo se vão ou não dar um pé na bunda de um deputado infeliz que tem um castelo que por sinal não faz parte de sua declaração de imposto.

Para começar esse cidadão, dito cujo deputado, deveria no mínimo ter a vergonha cara em nem se candidatar ou de pelo menos declarar e pagar os impostos de forma correta.

PELO AMOR DE DEUS!! O mínimo que qualquer representante público do país deve fazer é dar o exemplo de caráter para o resto de seus representados!! Hoje, vemos uma população em crescimento descontrolado. Sem educação básica de qualidade, a segurança pública está um caos, saúde pública está cada vez pior.

Precisamos fazer alguma coisa para esse circo acabar!

domingo, 17 de maio de 2009

Latifúndios.... e o preço que se paga

Bom, nos últimos anos o Brasil assistiu a um crescimento da economia frente ao que vinha ocorrendo na instável década de noventa, que praticamente se iniciou com a abertura da industria, passando pelo impeachment de um presidente, estabilização da moeda nacional e fechando com uma forte desvalorização da moeda.

Enfim, o que vimos no decorrer dos últimos anos foi o crescimento da população "jovem trabalhadora" fornecendo mão de obra e gerando riquezas para o nosso país. Entretanto, nem sempre a geração de riqueza se faz de forma saudável. Vejamos o exemplo dos frigoríficos, que, nos últimos anos, tiveram um crescimento espetacular e mantiveram competitividade invejável no mercado internacional. Parte desse crescimento se deu através da incorporação de pequenos e médios frigoríficos. Na criação de gado, vimos também também o crescimento no número de grandes grupos de latifúndios produtivos, que também foi consagrado pela incorporação de pequenas e médias fazendas. No fim ficamos com um grupo seleto e certamente bastante competente de grandes frigoríficos.

Então veio a crise financeira. As exportações diminuíram. As previsões de contratos foram revisadas e, assim como a hipoteca americana, a carne brasileira também desvalorizou. A consequência é que um ou outro frigorífico (não me lembro o nome de qual ou quais) acabou fechando as portas. Claro, não é legal amargar no prejuízo e também é muito complexo operar em uma situação desta de mercado, as vezes até irresponsável pois pode levar a empresa a ter grande endividamento e, com isso, o malabarismo de presidentes e diretores tentando tampar o sol com a peneira.

E Se.....

E se não tivéssemos esses grandes grupos de frigoríficos? E se tivéssemos ainda nossos pequenos e médios empreendedores? Será que todos estavam fechados? Ou reduziriam as margens e forçariam um maior abastecimento do mercado interno com preços menores.


A impressão que dá é que é melhor manter o gado no pasto à vende-lo barato. É claro que existe todo um custo para manter esse gado, e vender mais barato nem sempre é possível. Mas vendo bem por alto as noticias, o estado mais afetado, com dezenas de milhares de demissões diretas neste ramo foi o mato grosso, onde o custo da terra é baixo e o custo da mão de obra também é baixo.

Será que não tinha como nem reduzir as operações algo entre 20 e 30% e continuar trabalhando? Acho que tem investidor com muitos interesses duvidosos, muitos conflitos e poucos responsáveis de fato pela operação nesses grandes grupos. Não sei não viu....

Cada vez acredito mais que a concentração de riqueza e poder na mão de poucos não é um caminho interessante para o crescimento sustentável.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Passagens para deupados - A solução pode ser simples

Por que no Brasil ninguém fala: vamos esquecer o passado! Vamos procurar uma solução para o presente e futuro!
Está bem. O que alguns deputados fizeram com sua conta de passagem é imoral!! Mas, em sua maior parte, não é ilegal.

O que precisa ser feito então. Devemos mudar as lei, pensando em daqui em diante e, além disso, não ficar perdendo tempo discutindo quem fez isso ou aquilo. Toda vez que surge um assunto desse tipo muita gente acaba dando mais atenção ao que aconteceu frente ao que deve ser feito para mudarmos a situação.

Alguém já viu o Presidente dos Estados Unidos, Obama, reclamando que nos anos que passaram houve negligência, em relação a economia, do governo anterior? Mesmo quando reclamou, qual foi a parcela de atenção dada à este assunto na imprensa? Foi expressiva? Estão falando mais sobre as ações que ele tem tomado contra a crise ou mais sobre se o problema foi gerado anteriormente ou não?

Acho que temos que refletir sobre a forma que resolvemos problemas no Brasil.

Acho que brasileiro fala demais e faz de menos. Olha que, sem pensar, acredito que faço parte desse time, fala demais e faz de menos!

F1 - Rubinho - Não estou torcendo contra e nem a favor..

Será que a Brawn prejudicou Rubinho neste domingo (na Espanha)? Ou será que simplesmente ele não conseguiu manter o ritmo com o terceiro jogo de pneu? Parece fácil apontar para equipe e falar simplesmente: Ele foi prejudicado. Quando, de fato, se ele tivesse mantido o ritmo no terceiro jogo de pneu, certamente, ele teria levado a melhor na disputa interna deste domingo.

Fato é: ele não manteve o ritmo e não consegui manter a liderança. Outro fato: Ele não foi avisado que seu companheiro de equipe mudou de estratégia. Assim, poderia decidir se mudaria ou não sua estratégia. Mas, de fato, seria isso um favor da equipe avisa-lo? Ou uma obrigação ou o habitual?


Agora, o que é Hipótese: a Brawn o prejudicou. Mas será que prejudicou mesmo? E se a estratégia do Button não tivesse funcionado? E se ambos mudassem de estratégia e perdessem a ponta para Red Bull? Ninguém perguntou: o que aconteceria se a mudança de estratégia prejudicasse o Button? E ele prejudicado, ficasse de fora do pódio?



Outra Hipótese: Não foi possível manter o ritmo no terceiro jogo de pneu, pois o conjunto não casou bem (isso acontece, já vimos isso inúmeras vezes). Ou o Rubinho não consegue manter um ritmo forte pois não tem mais seus 20 e poucos e sim seus 30 e muitos anos....


Hipóteses sobre o que aconteceu podemos formular milhares!! Mas fatos observados e coletados, acho que nós que estamos de fora vimos poucos ainda.